Não sei o que acontece
De repente tudo estremece
A voz quer desaparecer
A mente tenta não esquecer
To falando de um sentimento
Que me aperta fundo o peito
Que me coloca num estado de torpor
Algo que não consigo contrapor
Eu, que sempre quis fazer direito
Sei que todo mundo tem defeito
Que não existe um ser perfeito
E, sabe, eu sou meio sem jeito
Ainda assim eu tenho o medo
Acho que fico assustado
Algo que não sei bem falar
E que me impede de mais alto voar
Alguns chamam isso covardia
Eles nem sabem como isso irradia
Bem rápido me dá vontade de ir
De daquele lugar logo sair
Medo que me paralisa
E como em uma areia movediça
Hoje me impede de prosseguir
Medo que não quero mais nutrir
Mas isso eu vou vencer
O medo fazer desaparecer
E assim poder falar
Tudo aquilo que eu sempre quis contar
Que linda poesia, Léo!!!
ResponderExcluirA cada dia evoluíndo, mais e mais, fico feliz em acompanhar o seu desempenho!!!
Bjs
Eu achei bonitinho HAUAHUAHUAH Vinhos? Nossa, que blasé. Abrações, cara. Saudades.
ResponderExcluirMedo de quê? Medo do "que"?
ResponderExcluirSegue o "u" ou vai mudo?
medo do mudo? de se calar?
ou seria o medo de amar?
hahah, gostei! =D
Fazendo poesias?! Que bom!
ResponderExcluirBjs.
Show de bola! Como já diz o ditado: Quem não arrisca, não petisca! Deixemos o medo de lado. Gostei muito! Abraço
ResponderExcluirGostei!!!!
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