Eu sempre vou lembrar daquele sorriso. Ele poderia desarmar o mundo todo, trazer a paz, mas naquela noite, sem saber, ele me desarmava e por completo. Por dentro, eu suspirava.
Se eu pudesse, carregaria seu coração em minhas mãos. Se pudesse, pediria alguém exatamente como ele para passar a vida do meu lado.
Eu gostava dele. Quer dizer, eu gosto dele, apesar de ter medo de dizer isso.Ele é bom em me fazer sorrir, em me aconselhar, em ser realista. Se ele fosse possível de se ter, não seria tão atraente. Afinal, é a minha cara querer o que está fora de alcance.
Mas, eu queria mesmo é poder abraça-lo. Com muito afeto, apesar dele não gostar tanto assim disso.
Eu sei que lá dentro, bem no fundo, existe um coração quente, e é lá que eu queria depositar tudo que eu sinto. Talvez seja estranho, mas eu criei Amor por ele.
Eu queria mostrar pra ele a minha cidade, levar ele para sair por aí, conversar horas, e não pelo fato de que eu queria que o mundo o visse do meu lado, até porque se eu pudesse, o esconderia de tudo e todos. Eu só queria ele aqui.
Mesmo com tamanho suficiente para se cuidar e me cuidar, eu queria poder cuidar dele.
Uma enorme e estranha sensação me envolve quando falo dele. Sinto orgulho, como se o conhecesse há séculos.
Não seria capaz de fazer mal a ele, não por medo, mas porque algo dentro de mim me impediria disso, afinal, aos meus olhos, ele não merece.
É estranho, mas de alguma forma, ele tem um pedaço de mim. Talvez ele me tenha inteira.
Se eu pudesse, carregaria seu coração em minhas mãos. Se pudesse, pediria alguém exatamente como ele para passar a vida do meu lado.
Eu gostava dele. Quer dizer, eu gosto dele, apesar de ter medo de dizer isso.Ele é bom em me fazer sorrir, em me aconselhar, em ser realista. Se ele fosse possível de se ter, não seria tão atraente. Afinal, é a minha cara querer o que está fora de alcance.
Mas, eu queria mesmo é poder abraça-lo. Com muito afeto, apesar dele não gostar tanto assim disso.
Eu sei que lá dentro, bem no fundo, existe um coração quente, e é lá que eu queria depositar tudo que eu sinto. Talvez seja estranho, mas eu criei Amor por ele.
Eu queria mostrar pra ele a minha cidade, levar ele para sair por aí, conversar horas, e não pelo fato de que eu queria que o mundo o visse do meu lado, até porque se eu pudesse, o esconderia de tudo e todos. Eu só queria ele aqui.
Mesmo com tamanho suficiente para se cuidar e me cuidar, eu queria poder cuidar dele.
Uma enorme e estranha sensação me envolve quando falo dele. Sinto orgulho, como se o conhecesse há séculos.
Não seria capaz de fazer mal a ele, não por medo, mas porque algo dentro de mim me impediria disso, afinal, aos meus olhos, ele não merece.
É estranho, mas de alguma forma, ele tem um pedaço de mim. Talvez ele me tenha inteira.
Andresa Alvez
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